Por Fernanda Travassos-Rodriguez
Dentro da psicologia acredito que o advento da ciência cognitiva e da neurociência vem contribuindo para o desenvolvimento de teorias que ajudam os psicólogos a pensar as particularidades e especificidades da cognição da pessoa com Síndrome de Down que até poucos anos atrás era considerado um indivíduo apenas “treinável”. Sabemos atualmente que isso era um mito e que o campo se configurava desta maneira muito em função da falta de pesquisas que pudessem contribuir para este entendimento, e também a segregação social sofrida pelas pessoas com a síndrome, que inibia o desenvolvimento das suas habilidades cognitivas, emocionais e sociais.
Na área de terapia de família os estudos também avançaram e a teorias que emergiram a partir da terapias das relações pais-bebê também estão nos dando novas possibilidades de atuar. O estudos das “competências dos bebês” humanos desde muito cedo vem trazendo novos horizontes para a área e mostrando a importância deste tipo de intervenção em famílias de crianças com riscos de atraso no desenvolvimento, que inclui a Síndrome de Down.
Fonte: http://www.portalsindromededown.com/atualidade.php
TENHO 14 ANOS, SOU DOWN, NA MINHA CIDADE JUIZ DE FORA MG AINDA NAO SE FALA EM INCLUSAO SOCIAL, ESTUDAR EM UM COLEGIO REGULAR É UMA AVENTURA E DURANTE 10 ANOS EM UMA ESCOLA ME SENTI UM EXTRATERRESTRE. ALFABETIZEI, PARA ISSO MEUS PAIS SE UTILIZARAM DE OUTROS RECURSOS, NUNCA A ESCOLA.
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